Você conhece plataformas de acordos jurídicos? Essas soluções tecnológicas para a resolução extrajudicial de conflitos vêm crescendo exponencialmente no Brasil. E isso tem um motivo: a alta taxa de êxito. No último relatório do CNJ, “Justiça em Números”, apenas 11,9% das sentenças e decisões proferidas na Justiça em 2016 foram homologatórias de acordo. Nas plataformas das legaltechs, esse número chega a 84%.
Diante desses números, é difícil imaginar o motivo pelo qual as pessoas, físicas e jurídicas, preferem resolver seus conflitos na Justiça. Felizmente, essa cultura começa a mudar aos poucos, principalmente com o incentivo que o novo Código de Processo Civil deu para as formas extrajudiciais de resolver litígios. Quer saber por que apostar em uma plataforma de acordos jurídicos? Confira!
Por causa da morosidade do Poder Judiciário
O tempo médio para que o magistrado profira uma sentença no primeiro grau das justiças estadual e federal pode superar os 4 anos. A parte insatisfeita recorrerá para os tribunais, e os desembargadores podem demorar quase 1 ano para emitir nova decisão. Na Justiça Trabalhista, os processos são mais céleres, mas o processo todo pode demorar mais de 1 ano e meio. Esses dados do CNJ demonstram exatamente como o Poder Judiciário Brasileiro é moroso.
Apesar desse atentado à celeridade processual, princípio consagrado nas nossas leis, não há perspectiva de mudança. Existem muito mais processos do que servidores e magistrados. A conta não fechará tão cedo. Não à toa, foi publicada a Lei da Mediação em 2015 para regulamentar mais uma forma de resolver conflitos extrajudicialmente, e o novo Código de Processo Civil também abrangeu essas soluções.
Então, por que não se precaver da morosidade do Poder Judiciário utilizando uma plataforma de acordos jurídicos? Por que esperar quase 6 meses para uma audiência de conciliação na Justiça se ela pode ser feita já? Com a plataforma, as partes podem resolver o litígio em horas.
Porque os custos do litígio judicial são altos
Contrato de prestação de serviços advocatícios, honorários sucumbenciais, custas judiciais… Somando todos os gastos de um litígio judicial, a conta pode sair bastante alta. A não ser que o processo esteja no Juizado Especial, em que os custos são quase nulos se não houver recurso no conflito, a parte deve se preparar para gastar recursos financeiros ao ajuizar uma ação. E se não ganhar a demanda? Sairá no prejuízo.
Esse valor gasto nem se compara com o custo de utilizar uma plataforma de acordos jurídicos. A resolução de disputas on-line é muito mais econômica, mesmo que o interessado seja representado por advogado. Isso tudo sem contar o tempo gasto, o que já foi mencionado anteriormente. Quando se pensa na máxima “tempo é dinheiro”, a diferença entre os custos de um conflito resolvido na Justiça e fora dela é muito maior.
Porque possibilita uma situação de “ganha-ganha”
Uma plataforma de acordos jurídicos é a melhor possibilidade para que as partes cheguem a uma resolução do conflito que seja satisfatória para todos. Quando o litígio é judicializado, a decisão está na mão de um terceiro, que é o magistrado. Apesar de todos os princípios que permeiam sua atuação, como a imparcialidade, a proporcionalidade e a razoabilidade, uma das partes não terá sua demanda atendida por completo.
Quando se adota a mediação e a conciliação, existe uma chance grande de a resolução se caracterizar pela situação de “ganha-ganha”, em que as duas partes saem satisfeitas e com suas solicitações atendidas. Em outras palavras, as metas são atingidas.
Seja qual for o cerne da questão (consumerista, trabalhista, societário, contratual, familiar, condominial), a resolução extrajudicial de conflitos oferece uma solução melhor.
Por meio de uma plataforma de acordos jurídicos, as partes podem evitar a morosidade do Poder Judiciário e os altos custos de ajuizar e manter uma demanda judicial, além de se beneficiarem de soluções mais adequadas aos seus desejos.
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